• É o abuso do poder do mais forte – o adulto, contra o mais fraco – a Criança;
• As crianças vitimizadas podem tornar-se adultos que vitimizarão seus filhos, pois geralmente a punição corporal é acompanhada por um discurso dos pais de que amam a criança e que batem para educar.
• Os pais não têm conhecimento do limite entre punição corporal disciplinar e abuso infantil, pois a passagem (limiar) da punição para o abuso é muito frágil;
• A punição corporal aparece como um fator de risco para o abuso e por isso deve ser evitada;
• Bater de leve ou dar uma surra são atitudes que seguem o mesmo princípio e NÃO é possível delimitar onde termina um e começa o outro;
• Os pais punem seus filhos na mesma medida que foram punidos na infância;
• Muitos pais descontam em seus filhos a agressividade vivida em outras relações sociais.
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